quinta-feira, 30 de junho de 2011

Uma luta diária



A vida é uma luta diária contra esse mundo que parece estar funcionando ao contrário!
Cada dia é um desafio a se vencer!
Nem todos os dias estamos animados para enfrentá-lo.
Tem dia que acordarmos entusiasmados e cheios de vida e esperança.
Tem dia que não quero sair da cama.
Tem dias que estou inspirado para sair vencendo todos os obstáculos.
Tem dias que gostaria de não ter nascido.
Tem dias que tenho a impressão que tenho que derrubar um leão até o final da tarde.
A vida é um dia de cada vez!
Se olharmos a floresta corremos o risco de perdermos as árvores.
Viver num país como o Brasil é maravilhoso, mas olhando para o cenário político brasileiro é trágico!
Esse país desanima se fixarmos nossos olhos naqueles que o lideram.
"O pão nosso de cada dia dá-nos hoje!"
"Basta a cada dia o seu mal"
"No mundo tereis aflições"
Palavras de Jesus...


Melhor não levar a vida tão a sério...


Dias melhores virão!


Reinaldo de Almeida.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Marcha para Jesus


NÃO PRECISAMOS DE MAIS UM FERIADO RELIGIOSO EM NOSSO PAÍS

Precisamos sim, fazer de cada dia, dia de serviço à Deus e às pessoas.

NÃO PRECISAMOS SER O MAIOR PAÍS EVANGELICO DO MUNDO

Precisamos sim, ser um país justo que valorize às pessoas de um modo que a imagem e semelhança do Criador seja restaurada em cada cidadão brasileiro

NÀO PRECISAMOD DE DECLARAÇÕES PROFETICAS

Precisamos sim, de pessoas que vivam de tal modo a FÉ CRISTÃ, que resulte em transformação da realidade brasileira.

NÃO PRECISAMOS DE MARCHAS DE MILHÕES EM UM SÓ DIA

Precisamos sim, de milhões de pessoas em cada dia servindo com amor ao outro em todos os lugares deste país e do mundo.

NÃO PRECISAMOD DE “MONTANHAS DE SAL” SOB HOLOFOTES

Precisamos sim, do sal diluído de um modo que desapareça entre milhões de pessoas, mas, que o resultado seja uma sociedade com sabor de dignidade.

NÃO PRECISAMOS DECLARAR QUE JESUS É DONO DE ALGO

Precisamos sim, viver desejando ser tão parecido com Ele, que fique claro para todos que pertencemos à Ele.

NÃO PRECISAMOS DE COREOGRAFIAS SANTIFICADAS DE PALCO

Precisamos sim, de gente que vive no chão da vida, sob quaisquer circunstancias, o evangelho e todas as suas implicações.

NÀO PRECISAMOS IMPACTAR PELAS ESTATISTICAS

Precisamos sim, impactar pela solidariedade, que nos impulsione a radicalizar no amor, na graça, no perdão, no serviço ao outro.

autor: Carlos Bregantim

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pagar pedágios. Quem aguenta?




O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS

Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes.

A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo.Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação.

Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos
"Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade" E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar,permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.

Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas
brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.
Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta.

Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar.

A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui.


FONTE: JORNAL AGORA

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Quanto mais soberba é a arvore mais soberba será sua queda!

A Congregação Cristã no Brasil em crise: escândalos e dissidências dividem adeptos

por Johnny T. Bernardo

Conhecida pela maneira nada carismática como trata as demais igrejas evangélicas, a CCB completou 100 anos em meio a inúmeras crises e dissidência de adeptos. Sua origem está ligada ao italiano Luigi Francescon, que em 1910 desembarcou em São Paulo e conseguiu reunir um grupo de vinte seguidores e fundou a Congregação Cristã do Brasil.

Apesar de fundada em 1910, o nome “Congregação Cristã do Brasil” somente foi dado a Igreja por ocasião da Convenção de 1936, sendo substituída a preposição “do” por “no” Brasil na década de 60.

Com sede no Brás (SP), a CCB rapidamente se espalhou pelo país e em pouco tempo atravessou a fronteira alcançando um número significativo de adeptos. Dados da Pentecostalism Encyclopedia (Enciclopédia Pentecostal – uma publicação americana que monitora o crescimento dos pentecostais no mundo) revelou que já no ano 2000 a CCB ocupava a 6º posição no ranking mundial em número de membros pentecostais. No Brasil, somente era superada pela Assembleia de Deus que à época somava cerca de 8,4 dos quase 26 milhões de evangélicos – a CCB reunia cerca de 2,4 milhões de seguidores.

Não se sabe se por esse motivo ou simplesmente pelas diferenças doutrinárias e de usos e costumes, a CCB evita qualquer tipo de contato com a A.D. Ao se referir a A.D – e também as demais igrejas evangélicas – a CCB utiliza o termo pejorativo de “primos”. Aos que decidem frequentar suas congregações, ordena que sejam novamente batizados e se submetam a regras rígidas de comportamento e de expressão social. Caso seja pego em prática de adultério, o membro é destituído de suas obrigações na Igreja e evita-se qualquer tipo de contato com ele – isso porque, segundo eles, o adultério é um pecado contra o Espírito Santo ao qual não existe possibilidade de perdão.

Dissidências

Interpretações como essas e outras mais são um dos motivos do surgimento de inúmeros grupos dissidentes da Congregação Cristã no Brasil, ainda na década de 50. A primeira ruptura de que se tem notícia ocorreu no alto escalão da CCB, com a saída do cooperador Aldo Ferreti que abdicou do seu cargo para fundar a Igreja Renovadora Cristã. Sua atual sede fica na Vila Madalena (SP) em um prédio cuja arquitetura é semelhante aos templos da CCB.

Amigo de longa data de Francescon, Ferreti denunciou – na noite de 14 de maio de 1952, no Brás – os motivos pelos quais ele decidira abandonar o ministério, como a falta de humildade do Colégio de Anciões e o uso excessivo por parte destes de bebida alcoólica – sendo este um dos motivos que mais preocupavam Ferreti. Seguindo o exemplo da IRC, nos anos seguintes novos grupos dissidentes surgiram da CCB, tais como:

  • Congregação Cristã no Brasil Renovada (fundada em 1991 pelo ancião José Valério, em Goiás);
  • Congregação Cristã do Sétimo Dia (fundada em 1993 pelo ancião Luiz Bento Machado, em Santa Catarina);
  • Congregação Cristã Apostólica (fundada em 2001 pelo cooperador Antônio Silvério Pereira, em Aparecida de Goiás, GO. Surgiu de uma fusão da Congregação Cristã no Brasil com a Igreja Renovação Cristã);
  • Congregação Cristã Moriá (fundada em 2004 por Saulo Corcovado Macedo, em Mairinque, SP);

À lista podemos acrescentar também os adenominacionais ou Assembleias Cristãs (grupo de irmãos que se reúnem em casas e possui ministério próprio, embora alguns congreguem na CCB. Sua característica principal é a busca pelo “primitivismo apostólico”, sendo considerado um “movimento de reforma”), a Igreja da Sã Doutrina (fundada no Maringá pelo advogado Laertes Souza), a Congregação Cristã Primitiva (fundada em Goiás e que também promove campanhas pelo retorno à fé primitiva), a Congregação Evangélica Apostólica do Brasil (Imperatriz, Maranhão) etc.

A situação se agrava

Além de dissidências, a CCB se vê às voltas por uma crise que vem se arrastando desde 2000 e que tem causado prejuízos incalculáveis à instituição. De um lado, há os que argumentam haver um “complô” contra o Conselho, enquanto outros dizem possuir evidências que comprovariam corrupção, homossexualismo e prostituição envolvendo o líder máximo da CCB, o ancião e ex - presidente mundial José Nicolau.


Vídeos incriminadores: ex - presidente da CCB, José Nicolau, e membro do CCB a Verdade falam sobre crise


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/04/congregacao-crista-no-brasil-em-crise.html#ixzz1OE9PvHTR
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