domingo, 6 de outubro de 2013

A Pedra Angular.


Romanos 12: 9-21e Romanos 13:8-a 10

Nestes trechos da Palavra de Deus, Paulo diz que:- esses conselhos são um referencial, um desafio, uma proposta de vida para os seres humanos. 

Todos os mandamentos da Lei do Velho Testamento se resumem em AMAR O PRÓXIMO. (Mateus 21:33 a 40) Deus deixou com esses líderes judaicos as promessas e leis. 

Esta é a história do Antigo Testamento. 
Quando o povo de Israel se afastava de Deus, eram mortos por nações vizinhas e tribos nômades, porque estes não aceitavam as mensagens dos profetas. As profecias exortam, corrigem, disciplinam e isso não agradava o povo e Deus mandava os profetas, como Jeremias, Daniel, Isaías, e outros. 

A maioria deles eram assassinados pelo povo e pelos monarcas judeus, que eram os líderes de Israel, por último, Deus mandou seu Filho, o Messias que era o herdeiro e eles escarneceram de Jesus, o lançaram para fora de Jerusalém, e o mataram. 
Jesus contou muitas parábolas nos mostrando que, quando Deus nos levanta e nos chama como filhos, Ele espera que produzamos frutos.

Para Deus, parede, placa, denominação, trabalhar na igreja, nada disso é fruto, para Deus isso não existe. No Novo Testamento, o fruto principal é o serviço em AMOR AO PRÓXIMO, e este é o maior mandamento, como diz na carta de João. 


A figueira não foi amaldiçoada porque era bonita, e sim porque não dava frutos. São planos de Deus colocar pessoas e situações em nossas vidas para ver se a nossa figueira dá fruto. 

Quando pensamos e achamos que Deus está só entre quatro paredes de um templo, não produzimos frutos porque Deus está em todos os lugares. 

Jesus nos adverte que sacerdote e pastor não são donos de igrejas, a Igreja é do SENHOR. 

Em Mateus 21:42, fala na pedra, que os edificadores rejeitaram, a pedra angular que é Jesus. Pedra angular, é a principal pedra de uma construção, a referência, a pedra de esquina, é Jesus a nossa pedra; não precisamos nos preocupar com Moisés ou qualquer outra figura da Palavra. 
Jesus espera que através dEle a nossa vida seja referenciada. Estamos sujeitos a pegar embarcação furada, se não nos alinharmos com Ele, para dar fruto temos que estar alinhados com a pedra angular, que é JESUS.

Reinaldo de Almeida

Sexta da morte ou domingo da vida? Onde sua alma está?



Lucas 24:13

Neste trecho do livro relata-se a tristeza e quanto os discípulos ficaram deprimidos, porque  havia Jesus morrido, e nada tinha graça, tudo era muito triste, pela morte vergonhosa dEle. 

Os discípulos não entendiam como Jesus ficou durante três anos mostrando maravilhas, e eles não se conformavam com a morte de um profeta e  muito mais do que isso, era o Messias prometido aos judeus. 

Para Deus e para todo o povo ele era considerado poderoso em atos e palavras, mas Jesus se fez maldito e foi para o madeiro. Eles estavam decepcionados com Deus e discutiam porque Jesus  havia sido crucificado.

No verso 21, eles relatam, a esperança falida que o povo sentia, pois achavam que Jesus ia libertar Israel. 

As mulheres foram ao túmulo, na madrugada, para preparar o corpo, e para isso, preparavam uns trinta metros de tecido, que era embebido em uma grande quantidade de unguento perfumado, para que assim o corpo de Jesus fosse mumificado, e não se estragasse; e chegando lá viram que o túmulo estava aberto e seu corpo havia sumido,e viram anjos que afirmaram que Jesus estava vivo. 

Humanamente falando era impossível as mulheres terem tirado o corpo de Jesus do túmulo.

O que esse episódio pode nos ensinar como uma verdade experimentada em nosso dia a dia?
Ensina-nos que a maioria de nós vivemos a sexta feira da crucificação em nossa alma onde a decepção, a tristeza de sonhos falidos ficam impressos dentro de nós.

Podemos estar no domingo da ressurreição mas carregando a sexta feira da paixão em nossa alma.

Mesmo tendo o Homem ressurreto andando ao nosso lado, explicando-nos que tudo aquilo era necessário que tivesse acontecido mas que a ressurreição é tão gloriosa quanto a tristeza da crucificação!

E agora? 
Vivemos a tristeza da crucificação ou a glória da ressurreição?


Reinaldo de Almeida 



Lançamento do livro: CAÍDOS - Autor: Reinaldo de Almeida

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