A leitura da carta aos Hebreus, aborda uma idéia constante acerca de Jesus: "Ele foi aperfeiçoado pelo sofrimento". Entender o que significou a encarnação para o Cristo Eterno é algo que talvez nunca, nem mesmo na glória um dia poderemos imaginar.
Paulo diz que pela graça d'Ele, ele se fez pobre para que pudessemos nos enriquecer.
Fico imaginando quão difícil foi para Ele ser homem. Ser Deus era fácil. Difícil era se submeter às limitações humanas.
Foi uma humilhação...
Por vários momentos Deus - o Pai verbalizou sua Filiação junto à Divindade: "Tu és meu Filho, hoje te gerei". Em outra ocasião: "Este é o meu Filho amado em quem tenho grande prazer". Em outra: "Este é o meu Filho, à ele ouvi". Tal era o cuidado e o amor do Pai pelo Filho e pela humilhação de se estar num corpo frágil, vulnerável e fraco, como é a carne humana.
Jesus foi muitas vezes confortado com a demostração do amor do Pai. Ele sabia que somente a certeza da constante companhia do Espírito do Pai podia ajudá-lo a enfrentar a condição do estar num invólucro tão fraco como a carne humana.
O Verbo se fez carne para nos trazer Vida, no entanto para ele, essa condição exigia muita HUMILDADE diante de seus diademas reais divinos, bem como perante a corte celestial que o observava, e que por outro lado, era espetáculo para anjos e demônios.
Foi aperfeiçoado pelo sofrimento que a condição humana impunha. Por que Deus haveria de sentir fome? Por que Deus haveria de sentir cansaço? Por que ele sendo Deus haveria de se submeter às leis do tempo e do espaço? Por que não destruir o império romano e seus dominadores com um sopro de Sua boca?
Por que enfrentar o chicote, a coroa de espinho?
Por que enfrentar o cuspe fétido dos soldados romanos em seu rosto ? "
Por que se submeter ao "flagelum"?
Paulo diz que pela graça d'Ele, ele se fez pobre para que pudessemos nos enriquecer.
Fico imaginando quão difícil foi para Ele ser homem. Ser Deus era fácil. Difícil era se submeter às limitações humanas.
Foi uma humilhação...
Por vários momentos Deus - o Pai verbalizou sua Filiação junto à Divindade: "Tu és meu Filho, hoje te gerei". Em outra ocasião: "Este é o meu Filho amado em quem tenho grande prazer". Em outra: "Este é o meu Filho, à ele ouvi". Tal era o cuidado e o amor do Pai pelo Filho e pela humilhação de se estar num corpo frágil, vulnerável e fraco, como é a carne humana.
Jesus foi muitas vezes confortado com a demostração do amor do Pai. Ele sabia que somente a certeza da constante companhia do Espírito do Pai podia ajudá-lo a enfrentar a condição do estar num invólucro tão fraco como a carne humana.
O Verbo se fez carne para nos trazer Vida, no entanto para ele, essa condição exigia muita HUMILDADE diante de seus diademas reais divinos, bem como perante a corte celestial que o observava, e que por outro lado, era espetáculo para anjos e demônios.
Foi aperfeiçoado pelo sofrimento que a condição humana impunha. Por que Deus haveria de sentir fome? Por que Deus haveria de sentir cansaço? Por que ele sendo Deus haveria de se submeter às leis do tempo e do espaço? Por que não destruir o império romano e seus dominadores com um sopro de Sua boca?
Por que enfrentar o chicote, a coroa de espinho?
Por que enfrentar o cuspe fétido dos soldados romanos em seu rosto ? "
Por que se submeter ao "flagelum"?
Por que a cruz?
Só havia uma razão: o amor ao Pai.
Era vontade do Pai.
E isso bastava.
Reinaldo de Almeida
Só havia uma razão: o amor ao Pai.
Era vontade do Pai.
E isso bastava.
Reinaldo de Almeida
Um comentário:
Fiquei feliz de ter achado seu blog...me lembro que à uns dois anos nos ajuntavamos em uma mesa e falavamos sobre a "graça"...sobre o tempo de Deus...conversas produtivas...sementes plantadas...Um grande abraço!!! Andeza - Paulinia/SP
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