Neste trecho do livro relata-se a tristeza e quanto os discípulos ficaram deprimidos, porque havia Jesus morrido, e nada tinha graça, tudo era muito triste, pela morte vergonhosa dEle.
Os discípulos não entendiam como Jesus ficou durante três anos mostrando maravilhas, e eles não se conformavam com a morte de um profeta e muito mais do que isso, era o Messias prometido aos judeus.
Para Deus e para todo o povo ele era considerado poderoso em atos e palavras, mas Jesus se fez maldito e foi para o madeiro. Eles estavam decepcionados com Deus e discutiam porque Jesus havia sido crucificado.
No verso 21, eles relatam, a esperança falida que o povo sentia, pois achavam que Jesus ia libertar Israel.
As mulheres foram ao túmulo, na madrugada, para preparar o corpo, e para isso, preparavam uns trinta metros de tecido, que era embebido em uma grande quantidade de unguento perfumado, para que assim o corpo de Jesus fosse mumificado, e não se estragasse; e chegando lá viram que o túmulo estava aberto e seu corpo havia sumido,e viram anjos que afirmaram que Jesus estava vivo.
Humanamente falando era impossível as mulheres terem tirado o corpo de Jesus do túmulo.
O que esse episódio pode nos ensinar como uma verdade experimentada em nosso dia a dia?
Ensina-nos que a maioria de nós vivemos a sexta feira da crucificação em nossa alma onde a decepção, a tristeza de sonhos falidos ficam impressos dentro de nós.
Podemos estar no domingo da ressurreição mas carregando a sexta feira da paixão em nossa alma.
Mesmo tendo o Homem ressurreto andando ao nosso lado, explicando-nos que tudo aquilo era necessário que tivesse acontecido mas que a ressurreição é tão gloriosa quanto a tristeza da crucificação!
E agora?
Vivemos a tristeza da crucificação ou a glória da ressurreição?
O que esse episódio pode nos ensinar como uma verdade experimentada em nosso dia a dia?
Ensina-nos que a maioria de nós vivemos a sexta feira da crucificação em nossa alma onde a decepção, a tristeza de sonhos falidos ficam impressos dentro de nós.
Podemos estar no domingo da ressurreição mas carregando a sexta feira da paixão em nossa alma.
Mesmo tendo o Homem ressurreto andando ao nosso lado, explicando-nos que tudo aquilo era necessário que tivesse acontecido mas que a ressurreição é tão gloriosa quanto a tristeza da crucificação!
E agora?
Vivemos a tristeza da crucificação ou a glória da ressurreição?
Reinaldo de Almeida
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